segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Hoje eu tive certeza!

Siim! Absoluta!
 Hoje eu tive certeza de que escrever me alivia, por isso o meu blog é um desabafo! Quando eu tô feliz, as palavras fogem porque a emoção é maior, a felicidade transborda, os sorrisos gritam, mas quando eu tô triste eu calo, isolo, fujo e saio correndo, só escrever me faz melhor.
  Droga de saudade, eu preciso escreve-la aqui, só pra demonstrar pra mim mesma o que eu sinto. Não importa o pensamento alheio, eu sinto.
 Não é fácil virar as costas, mesmo que por um momento, pra algo ou alguém que está contigo. A gente não faz isso nem com quem faz mal, quem dirá com quem faz bem e muito bem! Como eu queria gritar a falta que faz, o quanto me preocupa estar longe...
 Não há o que dizer, e eu  nem sei concluir esse texto.. acho que inventei uma nova definição: "texto inconclusivo"... eu não vou termina-lo até isso tudo acabar.

 Tenho Dito!

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

"Você não sabe...





...Mas é que eu tenho cicatrizes que a vida fez e tenho medo de fazer planos, de tentar e sofrer outra vez..."







Minha Rinite já não aguenta mais meus sonhos virarem pó.
- Tati B.

domingo, 25 de agosto de 2013

Quarto escuro.

Oi, tem alguém aí ?
 Da licença, tô entrando...
Entrei.

 Quando eu cheguei, já tinha alguém lá... Eu só queria ficar sozinha, mas já tinha gente, já estava ocupado.
Bem, eu me contentei em dividir minha tristeza. Contei sobre minhas decepções, falei das desilusões, das vontades e dos "não's" que recebi naquela semana. 
 Era tudo tão repetido. Aquela sensação de já ter vivido aquilo antes, de ter abandonado o quartinho escuro e de repente, voltar e encontrar tudo do mesmo jeito, na mesma posição, só que com mais poeira por causa do tempo que estava ali. Foi desconsertante me ver na mesma situação de sempre, agoniada, angustiada por não conseguir, não ter, não ser.
  Eu esperava o sol, eu chamava o sol, desejava o sol, implorava pelo sol, mas ele já tinha ido, ou nunca tinha aparecido, ele não estava lá. Continuou tudo escuro, como uma noite de inverno, frio demais, triste demais, solitário demais.
  Algo dentro de mim dizia pra ter esperança, mesmo desacreditada, no fundo ela existia, mas era sempre sufocada pelas lágrimas que não se continham. 
 Ainda que eu cantasse: Hoje eu só quero que o dia termine bem, o meu maior desejo era apenas que o dia terminasse, que aquela tristeza fosse embora, mesmo eu tendo a ciência de que era eu mesma quem à bajulasse e que por esse motivo ela não iria embora, mas precisaria me retirar do quartinho escuro.